Desde o início da Nacionalidade, por manifesta influência dos frades de Santa Cruz de Coimbra (crúzios) que as matas densas que cobriam a Região foram dando lugar ao plantio cuidado das vinhas.
Na Idade Média, o vinho era um dos produtos agrícolas mais valorizado e procurado, sendo mesmo utilizado como moeda de troca pelos produtores. No último quartel do século XX, o tradicional cultivo da vinha, praticamente desapareceu com a transferência das populações do sector primário para os sectores secundário e terciário.
Hoje, o vinho continua a fazer-se, embora em quantidade reduzida e praticamente só para consumo próprio. São néctares da Região, os Vinhos maduros e produtos destilados derivados do vinho, como aguardente e jeropiga.